Informações da globalidade da reunião encontra aqui.
No final da reunião com o MECI, a 31 de julho de 2024, estas informações sobre os concursos foram-nos comunicadas, após as nossas questões, pela DGAE, que como tal, apenas a esta vincula a responsabilidade das mesmas:
- não foram ocupadas 320 vagas QZP;
- não foram ocupadas 718 vagas QA/QE;
- não foram ocupadas 392 vagas QZP/QA/QE por não aceitação.
As vagas não ocupadas incidem particularmente no Sul.
- Há 91 colegas candidatos ao concurso interno, providos de QZP, que não ficaram colocados em QA/QE, porque o algoritmo não percorreu, esgotadas as preferências do colega, os códigos dos AE/EnA do QZP que não foram indicados e aos quais deveriam ter sido automaticamente opositores.
- Há 44 colegas da Norma-Travão que não ficaram vinculados por variadas razões.
- Estes colegas serão contactados para serem providos dos QA/QE, ainda com vagas ,segundo as preferências manifestadas, sempre garantindo que não há ultrapassagens.
- O número de horários 0 (zero) actualmente contabilizados são de 2000 mas, segundo o SEE estas não devem ser valorizados porque haverá “respecagens” pela ICL2. Além de contabilizar as várias mobilidades.
- Os horários a disponibilizar para a mobilidade interna estão dependentes de decisão política.
- Aos docentes da MpD e que, também, concorrem à MI obtivemos duas respostas: a primeira é que estaria em análise e, à segunda responderam que os docentes poderão optar pela colocação, salvaguardando a não existência de ultrapassagens.
- Sobre os horários compostos, incialmente diziam que sim poderiam existir e que seriam concertados diretamente entre diretores, no entanto, a lei atribui essa competência ao conselhos de QZP que não estão regulamentados e empurraram-nos para a DGEsTE.