Docentes na Escola Portuguesa de Luanda iniciaram, hoje, greve pela aplicação efetiva de apoios à deslocação.

Hoje, dia 4 de novembro, os docentes da Escola Portuguesa de Luanda iniciaram uma greve, por tempo indeterminado, pelo o facto de não ser transferido o subsídio de instalação para os colegas que se encontravam em mobilidade no ano letivo transacto. Mais uma vez, tal como na Escola Portuguesa de Díli e de Moçambique, este facto é justificado pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação com a não aplicabilidade mas sem referir qual o enquadramento legal, o que não poderia acontecer porque não existe esse fundamento.

Os professores em Luanda decidiram a realização da greve em plenário no passado dia 27 de outubro.

Os colegas concentraram-se diante da escola mostrando cartazes e dizeres de reivindicação.

Desta forma, exige-se a aplicação imediata dos diplomas acima referidos, na EP de Luanda, como em todas as Escolas Portuguesas no Estrangeiro, que já deveriam ter ocorrido a 1 de setembro de 2025, sem discriminações de qualquer índole. 

Na próxima quinta-feira, dia 6 de novembro, estarão juntas na greve os docentes das Escolas Portuguesas de Díli, Luanda e Moçambique.

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