Desde as rondas negociais para recuperação do tempo de serviço, em maio de 2024, o S.TO.P. tem defendido que as injustiças criadas pelas restruturações e pelos congelamentos da carreira docente só podem ser totalmente resolvidas, através do reposicionamento total, de acordo com o tempo de serviço de cada docente e da compensação aos mais de duas dezenas de milhares de docentes que, estando já reformados, em vias de se reformar ou nos 9º e 10º escalões, não foram contemplados pelo diploma da recuperação de tempo de serviço do atual governo.
Esses foram dois dos principais motivos pelos quais o S.TO.P. não assinou o acordo de recuperação do tempo de serviço, resultado de uma votação por quem trabalha nas escolas e que, entre outras iniciativas, colocou em pré-avisos de greve as reivindicações acima referidas. (https://stop-sindicato.pt/pre-avisos-de-greve-a-todo-o-trabalho-associado-as-provas-de-afericao-2024-para-docentes-e-trabalhadores-em-funcoes-docentes/).
Aquando da discussão de várias petições sobre educação, em plenário da Assembleia da República, no próximo dia 5 de março de 2025, o S.TO.P. marcará presença em frente do Parlamento para relembrar e exigir que estes colegas não podem ficar para trás, devendo estas injustiças ser prontamente corrigidas.
JUNTOS SOMOS + FORTES