Docentes na Escola Portuguesa de Moçambique iniciaram, hoje, greve por tempo de indeterminado pela aplicação efetiva de apoios à deslocação.

Juntando-se aos colegas de Díli e de Luanda, os docentes na Escola Portuguesa de Moçambique (EPM) iniciaram, hoje, greve por tempo de indeterminado pela aplicação efetiva de apoios à deslocação.

Após a resolução em favor dos docentes alcançada na EP de Díli, não é compreensível que o Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) perante o mesmo cenário mas em escola diferente não dê orientações para a transferência das garantias e apoios para os professores deslocados.

Em particular na EP de Moçambique, As irregularidades incluem: a não transferência do subsídio de instalação, em especial, para os colegas que se encontravam em mobilidade no ano letivo transacto, acresce ainda, o atraso incompreensível no pagamento das compensações pecuniárias devidas aos docentes que entraram no quadro em 2024/2025.

Os professores em da EPM decidiram a realização da greve em plenário no passado dia 27 de outubro e hoje juntaram-se de forma determinada na frente da escola no início da greve determinada.

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