Além das inúmeras iniciativas locais/regionais que o S.TO.P. apoiou e/ou ajudou a divulgar, a título de exemplo, apresentamos algumas iniciativas onde a direção do S.TO.P. esteve presente ou diretamente envolvida:

10 janeiro: Concentração de protesto, na DGEstE Norte: Pelo direito à CGA para todos, fim do período probatório e liberdade nas escolas.

11 janeiro: Solidariedade à frente da Câmara do Porto com a greve dos jornalistas do grupo Global media (do JN, TSF, o Jogo, etc).

17 janeiro: Solidariedade à frente da Assembleia da República com a luta dos policias por melhores condições remuneratórias.

18 janeiro: Concentração de protesto frente da Caixa Geral de Aposentações (CGA) em Lisboa. IGEFE: pagamento a tempo e horas, pelo direito à CGA para todos e liberdade nas escolas.

25 janeiro: Protesto e plenário na Maia por uma avaliação justa e sem quotas, pelo justo posicionamento nas carreiras da educação e pela consolidação de todos os técnicos de educação.

31 de janeiro: Início da campanha pela Escola Pública. Distrito do Porto – No largo em frente da Escola Secundária da Maia. Em defesa da gestão escolar democrática, de Assistentes Operacionais dignificados e valorizados e pela humanização do ensino.

1 fevereiro: Protesto à frente da Escola Sede A.E. de Vila Pouca de Aguiar. Em defesa de uma avaliação e progressão sem quotas para TODOS os Profissionais da Educação, pelo fim da burocracia e pelo regresso à verdadeira Mobilidade por doença (e não ao Concurso MPD).

2 fevereiro: Protesto em frente da Escola Secundária Francisco de Holanda (Guimarães). Defendemos o direito para TODOS à Caixa Geral Aposentações e denunciámos as razões profundas das baixas dos Profissionais da Educação e os interesses pela privatização da Escola Pública.

6 de fevereiro: Protesto em Vagos para todos os Profissionais da Educação dos distritos de Aveiro e Coimbra. Defendemos condições dignas nas escolas, o fim da discriminação às mulheres profissionais da Educação e a alteração das regras injustas desta vinculação dinâmica.

7 de fevereiro: Protesto em São Teotónio, Odemira. Em defesa de um aumento mínimo de 120€ para TODOS os Profissionais da Educação (docentes e não docentes) para compensar a inflação dos últimos anos, por subsídio alojamento e transporte digno para TODOS e por mais investimento nas escolas longe dos grandes centros urbanos.

7 de fevereiro: Concentração junto da Câmara Municipal de Silves.

8 de fevereiro: Greve dos Assistentes Operacionais do concelho de Portimão por melhores condições de trabalho e mais profissionais para as cantinas do concelho.

8 de fevereiro: Concentração e Plenário em Portimão. Em defesa de melhores condições para os Assistentes Operacionais, valorização dos Assistentes Técnicos e por uma efetiva redução da componente letiva com a idade.

9 de fevereiro: Concentração na E.S. Daniel Sampaio em Almada para os distritos de Lisboa, Santarém e a Península de Setúbal. Em defesa da consolidação e vinculação de todos os técnicos da Educação, da equidade para os docentes em monodocência e de medidas concretas para contrariar a violência/indisciplina nas escolas.

16 de fevereiro: Inauguração da sede do S.TO.P. do norte.

23 de fevereiro: Reunião de delegados sindicais, da região Norte.

24 de fevereiro: Concentração de protesto e plenário em Leiria onde defendemos a defesa da contagem de todo o tempo de serviço (para TODOS incluindo docentes e não docentes),  direito a uma pré-reforma digna para todos os Profissionais da Educação e o seu necessário rejuvenescimento e também denunciámos os perigos da municipalização na Educação.

 27 de fevereiro: Concentração de protesto e plenário em Alverca. Por concursos justos e transparentes e também uma lista única de graduação. Denunciámos as ultrapassagens nas carreiras e fora delas e a implantação de programas piloto, como por exemplo o uso exclusivo de manuais digitais.

2 março: Arruada pela Escola Pública pelas ruas de Lisboa.

8 de março: Greve do S.TO.P. e de outros sindicatos de outras áreas profissionais no dia Internacional da Mulher e participámos na manifestação organizada conjuntamente com outros movimentos. Graças ao impacto da greve convocada pelo S.TO.P. no sector da Educação, pela primeira vez em Portugal num dia Internacional da Mulher, as notícias dão destaque a uma greve com reivindicações contra o machismo e por justiça entre homens e mulheres. Pela primeira vez os principais media destacaram uma greve em Portugal que exigiu, dentro e fora das escolas, uma real equidade entre géneros, consubstanciada nas reivindicações do pré-aviso de greve.

19 de março: participação do Coordenador André Pestana em direto na Antena Aberta da Antena 1 sobre o novo governo e a Escola Pública.

5 de abril: Lançamento do inquérito sobre o projecto-piloto Manuais Digitais (PPMD) em colaboração com o Movimento Menos Ecrãs, mais vida.

9 de abril: Reunimos na DGAE para uma sessão de esclarecimento aos sindicatos sobre os concursos docentes.

13 de abril: Concentração de protesto à frente da sede nacional da ANMP contra a Municipalização (de docentes e não docentes) e em defesa da dignificação/valorização de todos os colegas não docentes e pela abertura de vagas nos quadros para Técnicos Superiores e Especializados.

13 de abril: Assembleia Geral de Sócios para Apresentação e votação do Relatório de Contas de 2023 e do Plano de Gestão Anual para 2024.

18 de abril: primeira reunião com o novo Ministro da Educação, Ciência e Inovação Fernando Alexandre.

25 de abril: participação com uma coluna do S.TO.P. na manifestação dos 50 anos do 25 de abril.

26 de abril: Reunião online com delegados sindicais do S.TO.P. onde se decidiu avançar com greves às provas de aferição e greve dos avaliadores à ADD.

1 de maio: Participação com uma coluna do S.TO.P. na manifestação do 1.º Maio (dia internacional do trabalhador).

3 de maio: Primeira reunião negocial com o Ministro da Educação, Ciência e Inovação sobre recuperação do tempo de serviço.

7 maio: Início da greve nacional a todo o trabalho associado às Provas de aferição e à Avaliação de Desempenho Docente.

13 maio: Reunião negocial com o Ministro da Educação, Ciência e Inovação com concentração/plenário de Profissionais da Educação.

16 de maio: Concentração de protesto à frente de um colégio em Coimbra em solidariedade com colegas vítimas de assédio laboral.

21 de maio: Reunião negocial com o Ministro da Educação, Ciência e Inovação.

25 de maio às 11h: Reunião online com delegados sindicais do S.TO.P. sobre a análise da proposta do MECI sobre a recuperação do tempo de serviço e organização das reuniões de consulta nas escolas.

25 de maio às 18h : Reunião online com sócios do S.TO.P. sobre a análise da proposta do MECI sobre a recuperação do tempo de serviço e organização das reuniões de consulta nas escolas.

Finais de maio e inícios de junho: Auscultação democrática nas escolas sobre o acordo relativamente à recuperação do tempo de serviço. Nessa votação inédita, sendo mais uma vez o S.TO.P. o único sindicato a fazê-lo, cerca de 1000 docentes (sócios e não sócios) votaram por 84,4% contra a assinatura do acordo por parte do S.TO.P., 9,1% votaram a favor da assinatura e 6,5% abstiveram-se.

6 de junho: Reunião negocial suplementar com concentração/plenário de Profissionais da Educação denunciando as dezenas de milhares de colegas que na proposta do MECI não terão direito a uma recuperação integral do seu tempo de serviço.

17 de junho: Reunião online abertas a todos os Assistentes Operacionais para auscultar os seus maiores problemas e as suas principais reivindicações.

18 de junho: Reunião online abertas a todos os Técnicos Superiores e Especializados para auscultar os seus maiores problemas e as suas principais reivindicações.

18 de junho: Conferência de imprensa do S.TO.P. sobre a greve às provas de aferição à frente da Escola Básica Dr. João Rocha – Pai em Vagos.

19 de junho: Reunião online abertas a todos os Assistentes Técnicos para auscultar os seus maiores problemas e as suas principais reivindicações.

25 de junho: Conferência de imprensa do S.TO.P. sobre os resultados do inquérito a Assistentes Operacionais, Assistentes Técnicos e a Técnicos Superiores e Especializados.

26 de junho: Primeira reunião com o Ministro da Educação, Ciência e Inovação sobre os Assistentes Operacionais, Técnicos Superiores e Especializados e Assistentes Técnicos. Esta reunião foi inédita e apenas foi possível devido à pressão do S.TO.P. Nesse mesmo dia também se reuniu sobre a Mobilidade por Doença.

28 de junho: Reunião negocial com o Ministro da Educação, Ciência e Inovação sobre Mobilidade por Doença.

1 de julho: Reunião online com os colegas da Escola Portuguesa de Luanda.

7 de julho: Reunião online com os delegados sindicais do S.TO.P. onde, face ao balanço das duas greves, se decidiu continuar com a greve às provas de aferição e em contrapartida deixar de enviar mais pré-avisos relativamente à greve à ADD.

31 de julho: Reunião com o MECI sobre “Plano + aulas + sucesso”.

17 de agosto: Comunicado de imprensa do S.TO.P. denunciando o desrespeito de durante o mês de Agosto, que deveria ser de férias para a maioria dos docentes e assistentes técnicos, por opção do MECI ser também mês de validações em plataforma no contexto do processo de cabimento da recuperação do tempo de serviço.

30 de agosto: Reunião com o MECI sobre a análise de propostas para a melhoria das condições de trabalho do Pessoal Não Docente.

30 de agosto: Reunião com o MECI sobre concurso externo extraordinário de seleção e de recrutamento do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e o apoio à deslocação a docentes.

3 de setembro: Comunicado de imprensa do S.TO.P. a denunciar que as medidas do MECI são insuficientes para resolver a falta de docentes e poderão gerar ainda mais injustiças.

9 de setembro: Reunião com o MECI sobre um regime excecional e temporário para recrutamento do pessoal docente, através de um concurso externo extraordinário 2024/25, bem como o apoio à deslocação.

12 de setembro: O S.TO.P. assinala a abertura do ano letivo com uma homenagem a todos os Profissionais de Educação que muitas vezes trabalham em condições precárias com os seus alunos. Essa iniciativa foi realizada à frente da Escola da Trafaria (Almada).

19 de setembro: Greve de docentes num colégio em Lisboa reivindicando valorização salarial e melhores condições de trabalho.

25 de setembro: Reunião com o MECI sobre regime jurídico da habilitação profissional para a docência e sobre o regime jurídico da formação contínua de professores.

26 de setembro: Protesto e plenário na Escola B.2,3 de S. Teotónio denunciando a falta de Docentes, Assistentes Operacionais, Assistentes Técnicos e Técnicos Superiores/Especializados e exigindo melhores condições de trabalho.

2 de outubro: Protesto e plenário na Escola Secundária Padre Alberto Neto (Queluz/Belas) pela equidade nos apoios à deslocação e contra outras injustiças nas escolas.

3 de outubro: Encontro regional (região Grande Lisboa) em Lisboa de formação sindical para delegados sindicais e discussão das perspectivas dos profissionais de educação.

10 de outubro: Encontro regional (região centro) em Coimbra de formação sindical para delegados sindicais e discussão das perspectivas dos profissionais de educação.

17 de outubro: Protesto e plenário em frente à Câmara Municipal de Odemira, dando particular destaque às reivindicações dos Não Docentes.

17 de outubro: Encontro regional (região Sul) em Portimão de formação sindical para delegados sindicais e discussão das perspectivas dos profissionais de educação.

21 de outubro: Reunião aberta online de todos os Profissionais da Educação sobre a importância da coluna do S.TO.P. na manifestação nacional de 25 de outubro.

24 de outubro: Encontro regional (região Norte) na Maia de formação sindical para delegados sindicais e discussão das perspectivas dos profissionais de educação.

25 de outubro: Participação do S.TO.P. com coluna própria na manifestação nacional organizada por outras estruturas sindicais. No final realizámos um plenário onde profissionais da Educação (sobretudo não docentes) decidiram greve nacional para 15 de novembro e que esse dia seja o dia nacional do Assistente Operacional.

7 de novembro: Reunião sindical numa escola em Guimarães sobre a importância da greve nacional de 15 de novembro.

8 de novembro: Reunião sindical numa escola na Figueira da Foz sobre a importância da greve nacional de 15 de novembro.

12 de novembro: Lançamento do folheto sobre a importância dos Assistentes Operacionais da Educação e a necessidade urgente da sua valorização/dignificação para benefício das nossas crianças/jovens.

15 de novembro: Greve nacional de profissionais da Educação reivindicando sobretudo melhores condições sobretudo para Assistentes Operacionais, Assistentes Técnicos e Técnicos Superiores/Especializado. Nesse dia pela primeira vez o S.TO.P. dinamizou concentrações com participação de dirigentes nacionais no Norte, Centro, na Grande Lisboa e no Sul do país.

18 de novembro: Debate na SIC entre André Pestana (S.TO.P.), Mário Nogueira (FENPROF) e um representante da CONFAP sobre o efeito das greves nas aprendizagens.

27 de novembro: Encontro regional do Centro (aberto a sócios e não sócios) em Coimbra para auscultar os colegas docentes e em funções docentes sobre a revisão do Estatuto da Carreira Docente.

28 de novembro: Concentração de protesto e plenário no Agrupamento de Escolas Gil Vicente (Lisboa) em defesa da criação de um grupo de recrutamento de Teatro.

2 de dezembro: Encontro regional do Norte (aberto a sócios e não sócios) na Maia para auscultar os colegas docentes e em funções docentes sobre a revisão do Estatuto da Carreira Docente.

2 de dezembro: O S.TO.P. juntou forças num protesto com pais do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas (Coimbra) e o Movimento Menos Ecrãs, Mais vida, esse protesto foi contra o uso exclusivo de manuais digitais.

4 de dezembro: Encontro regional da Grande Lisboa (aberto a sócios e não sócios) em Lisboa para auscultar os colegas docentes e em funções docentes sobre a revisão do Estatuto da Carreira Docente.

5 de dezembro: Encontro regional do Sul (aberto a sócios e não sócios) em Portimão para auscultar os colegas docentes e em funções docentes sobre a revisão do Estatuto da Carreira Docente.

5 dezembro: Reunião com o MECI sobre o regime jurídico da habilitação profissional para a docência e da formação contínua de professores; sobre as condições e montante do suplemento remuneratório a atribuir aos orientadores cooperantes; sobre o novo regime de gestão e recrutamento do pessoal docente e sobre um regime especial de recuperação do tempo de serviço docente.

13 de dezembro: Reunião com o MECI sobre concursos docentes, condições para os orientadores de estágio e sobre os estudantes (em formação para a docência).

13 de dezembro: Protesto e plenário à frente do MECI pela equidade para os professores em monodocência.

20 de dezembro: Reunião negocial com o MECI sobre recrutamento docente e recuperação do tempo de serviço.

27 de dezembro: Reunião com o MECI sobre Protocolo Negocial – Revisão do Estatuto da Carreira Docente.

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