As incoerências do Ministro João Costa entre o ANTES e o DEPOIS do início da pré-campanha eleitoral de 10 de março…

1. ANTES foi intransigentemente contra a contagem integral do tempo de serviço docente DEPOIS já “admite margem para recuperação total do tempo de serviço”…

2. ANTES perante o elevado impacto das greves dinamizadas pelo S.TO.P. avançou com serviços mínimos (ilegais) contra essas greves DEPOIS diz que a “adesão às greves do S.TO.P. são baixíssimas”…

3. ANTES dizia que a luta na Escola Pública de 2022/2023 se devia à competição entre sindicatos DEPOIS diz “houve mais contestação porque (os sindicatos) sabiam que havia mais abertura (por parte do ME) para fazer coisas”…

Os profissionais da Educação, apesar de termos muita paciência para os nossos alunos, não temos paciência (nem aceitamos) este tipo de postura incongruente, nem um ME que persegue quem ousa questionar minimamente as suas políticas (com tiques autoritários e de censura inaceitáveis).

Em reuniões sindicais do S.TO.P. nas últimas semanas, onde participaram muitas centenas de Profissionais da Educação (docentes e não docentes) de norte a sul do país, estes profissionais deixaram claro que venha quem vier para o próximo governo, se não investir a sério na Escola Pública e na valorização/dignificação de TODOS os que lá trabalham e estudam, a luta irá continuar. E os Profissionais da Educação sabem que podem contar com o S.TO.P. para que esta luta continue a ser decidida democraticamente por quem trabalha nas escolas: JUNTOS SOMOS + FORTES!

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